segunda-feira, 30 de julho de 2012

Vocês sabem quem são os maiores geradores de lixo de coco verde no Rio?
Resposta: Não é a praia, mas sim os estabelecimentos que vendem hortifrutigranjeiros que em sua maioria recebem o coco e colocam sua água em garrafinhas. Após um levantamento minucioso verificamos também que são os que mais desrespeitam o encaminhamento correto. Não estamos falando em reciclagem, que seria ótimo, mas falamos de contratar empresa privada de coleta de lixo e que se certifique que este lixo seja encaminhado para aterro sanitário. Ninguém é obrigado a encaminhar para reciclagem , pois isto vai do nível cultural do administrador, pois além de transformar o ato de tomar água de coco em um ato de consumo sustentável gera renda e emprego e alivia os aterros sanitários ( e evita os lixões) .
Ao consumir, questione, pois nem todos estão errados.
Fiscalização praticamente não existe, mas consumidor consciente sim.

sexta-feira, 13 de julho de 2012


Até o final da Rio + 20 nossa foto de capa será esta onde mostra claramente a importância do lixo da casca do coco verde. Seu volume é absurdo são mais de 300.000 caminhões de coco que podem gerar quase UM MILHÃO de caminhões de coleta de lixo, pois não compacta e quando vai para aterro sanitário não decompõem, pois mumifica.







quinta-feira, 5 de julho de 2012


Assim sendo, mesmo que os lixões sejam erradicados até 2014 e substituídos por aterros sanitários, conforme determina a PNRS, bilhões de reais vão continuar sendo enterrados por não haver reciclagem de materiais na dimensão exigida. E o pior: na direção que estamos caminhando, se não forem tomados os devidos cuidados, até a inovadora Lei 12.305 está correndo o sério risco de também ir parar na lata do lixo, junto com os milhares de empregos decentes que poderiam ser criados mediante a adoção de uma visão empreendedora pautada no reaproveitamento dos resíduos sólidos gerados no campo e na cidade.

http://blogln.ning.com/profiles/blogs/atrasos-e-desperd-cios-na-gest-o-do-lixo-no-brasil

Para esconder as vigas de concreto, ela usou placas de fibra de coco recheadas de ripsális, era um empecilho para a paisagista Susana Udler.


http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI307912-16939,00-O+IMPROVAVEL+EM+VARANDAS.html